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Os primeiros grupos a povoar a área se dedicavam à caça, pesca e coleta.



Os caçadores terrestres nômades baseavam sua dieta em animais da estepe como o guanaco e a ema; enquanto outros grupos usavam canoas para navegar, pescavam e caçavam animais em áreas florestais como o huemul e pequenos mamíferos. Ambos desenvolveram um forte vínculo com a terra, pensamento central em sua relação com o meio ambiente.



Por volta de 1600, através da cordilheira, o homem branco chegou dos territórios transandinos em expedições de escravos, missões evangelizadoras (século XVII) ou viagens exploratórias (século XVIII). Os viajantes encontraram grupos tehuelche e araucano, que transformaram significativamente sua dinâmica populacional e modos de vida após o século XVII. Esses grupos incorporaram novos recursos (maçãs, cavalos, ovelhas, o cultivo de algumas sementes, etc.), fizeram alianças estratégicas entre si, reduziram sua mobilidade e compartilharam a língua.



A Campanha para o deserto (1879-1883) causou a desarticulação dos povos indígenas. Posteriormente, colonos de ambos os lados da serra se estabeleceram na região. Juan O'Connor foi o primeiro proprietário da parte sul da península, as terras foram posteriormente adquiridas pela família Lynch, onde construíram uma casa de chá para divulgar o local entre os amigos.











Seu acesso é feito pelo Lago Nahuel Huapi, desde Puerto Pañuelo em Bariloche e desde Bahías La Mansa e La Brava em Villa La Angostura.



Por via terrestre se chega a Villa la Angostura pelas estradas nacionais 237 e 231 desde a cidade de San Carlos de Bariloche e 234 desde San Martín de los Andes.





Na floresta de murtas você encontrará uma confeitaria e banheiros para seu conforto.

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